Você já ouviu falar de imobilizadores? Há um modelo como o colete imobilizador dorsal ked que serve para manter a posição do paciente imóvel no trajeto até hospitais, caso ele tenha sofrido algum acidente.
Esses equipamentos mantêm a coluna vertebral imobilizada, garantindo a segurança da vítima.
Características dos imobilizadores
De modo geral, eles são feitos em nylon, possuindo cintos, alças e fivelas no mesmo tecido.
Não contam com materiais feitos em metal, para que não atrapalhe o raio-x.
E, junto a ele, ainda há um apoio para a cabeça, testa e queixo.
Ele foi projetado pensando na segurança e bem estar do paciente, de forma que ele possa ser transportado tranquilamente, sem o risco de ocorrerem novas lesões durante o caminho.
Possui um mecanismo fácil de ser manuseado, no qual permite que a ação emergencial seja mais ágil no momento do socorro e imobilização.
Ele é utilizado juntamente ao colar cervical, permitindo a imobilização da cabeça, coluna cervical e lombar numa posição anatômica.
Modelos de imobilizadores
O Colete imobilizador dorsal ked é confeccionado em um tipo de tecido chamado nylon 420, que é mais confortável e não causa grandes incômodos.
Além disso, ainda conta com tacos de madeira maciça no revestimento interno, as quais são essenciais para garantir que o equipamento seja mais resistente e que o paciente fique mais firme.
É um equipamento prático e possui uma isomanta, que envolve todo o proteção da cabeça e uma bolsa para acondicionamento.
Como também, conta com um pegador em seu interior, facilitando a manipulação do colete imobilizador.
O Ked imobilizador é um instrumento de extricação, criado por Rick Kendrick há 40 anos, e possui uma grande eficiência no atendimento pré-hospitalar devido a sua segurança.
Além disso, é utilizado por profissionais que atendem com maior rapidez para ajudar um paciente em situação de emergência.
Este equipamento é chamado KED, inspirado no nome de seu criador, e significa Kendricl Extrication Device, que em português é o Dispositivo de Extricação de Kendrick.
Seu uso é frequente, pois um dos principais cuidados que devem ter com o paciente traumatizado é a extricação.
Este termo é muito utilizado e significa retirar uma vítima, que não consegue sair utilizando suas próprias capacidades, do local em que está presa.
Sendo assim, a principal função deste dispositivo é imobilizar e estabilizar a vítima juntamente ao colar cervical, de toda a coluna vertebral, para que a retirada do paciente seja feita.
É um equipamento parecido com um colete, que possui sua parte posterior rígida, mantendo um contato com a cabeça, pescoço e coluna vertebral até a cintura pélvica.
Ele foi projetado e desenvolvido para a extricação de vítimas de acidentes em veículos automotores, nos quais não é possível estabilizar o paciente de forma segura sem que seja feita a utilização de uma prancha longa, devido a sua posição dentro do veículo.
Não é recomendado para pacientes que estão inconscientes, devido ao tempo necessário para a sua colocação.
Ainda em casos de acidentes mais graves, existe a prancha de imobilização.
Ela foi desenvolvida para o resgate e transporte de vítimas de acidentes. Diferente do Ked, pois serve para acidentes mais graves.
Ela é resistente a impactos, não interfere nos exames de raio-x e ressonância magnética.
Possui aberturas para colocação de cintas e para o imobilizador de cabeça, sua superfície em formato côncavo contribui para diminuição dos movimentos laterais. É atóxica, anticorrosiva e fácil de ser higienizada.
O imobilizador de cabeça utilizado nas pranchas, ou Head block para prancha, evita muitas movimentações, prevenindo mais lesões.
Ele é preso com velcro ao tecido que envolve a prancha e ainda possui dois cintos de imobilização, capazes de serem regulados para a testa e queixo.
Além disso, é resistente a impactos e seu material é feito de espuma de vinil emborrachada, o que o torna um Imobilizador de cabeça impermeável.
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Além do imobilizador comum ou Ked, é possível encontrar imobilizadores para cabeça laterais.
Eles não possuem grandes diferenças. Assim como o head block comum, deve ser utilizado na prancha de resgate para imobilizar e transportar o paciente em segurança, sem que haja grandes movimentações no pescoço e queixo.
Também é impermeável, possui uma base, dois blocos laterais, um tirante para a testa e outro para o queixo, é reutilizável e de fácil limpeza.
Os blocos laterais possuem um orifício para a verificação de fluídos e o tirante de testa possui uma almofada na região.
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